A marca faz parte da história do setor de pintura, sempre investiu em tecnologias e modernização para atender as necessidades dos consumidores e facilitar a jornada de pintura
A trajetória da Suvinil é uma verdadeira aula sobre o mercado de tintas brasileiro. A história da empresa é daquelas que se mesclam e fazem parte da construção e evolução do setor.
Fundada em 1961, por Olócio Bueno, a companhia iniciou suas atividades fabricando as tintas automotivas “Super” e com o tempo passou a investir na produção de tintas imobiliárias, à base de látex e conhecidas como vinil. Nesta época, o empreender fez o que muitos brasileiros fazem e uniu dois nomes para criar uma marca: usou o Su de Super com o Vinil e formou a Suvinil.
Ainda na década de 60, oito anos depois, a marca foi incorporada à BASF. Depois, se fundiu com a Glasurit do Brasil, uma marca de tintas alemã que trouxe ainda mais qualidade aos produtos. Hoje os gestores da empresa avaliam que desde a sua fundação os produtos eram criados de acordo com a necessidade do mercado e dos profissionais, que sempre testavam cada lançamento.
Os anos seguintes foram marcados por novidades. Na década de 80, a empresa lançou a Suvinil Piso, muito usado até os dias de hoje; a Suvinil Acrílica, considerada uma evolução para época por ser mais durável, resistente, lavável e ainda dar brilho às paredes; e iniciou o movimento de restauração de pontos históricos do país como o Estádio do Pacaembu, o MASP, construções centenárias em Fernando de Noronha e também o icônico Museu do Amanhã.
Depois, a tecnologia, que já tomava parte do mundo, também entrou no portfólio da empresa com o sistema tintométrico Suvinil Selfcolor e um novo logo. A partir de 1997, a Suvinil passou a lançar ao menos um produto por ano e foi neste contexto, que surgiu a Suvinil Toque de Seda. Já nos anos 2000, em um curto espaço de tempo, foram lançados 19 produtos, a linha Suvinil Construções foi criada, a empresa passou a disponibilizar o Suvinil ColorTest (hoje Suvinil Teste Sua Cor) e o Simulador de Decoração.
“A inovação está no DNA da nossa marca e vem orientando os nossos 60 anos de história, do nosso processo produtivo ao portfólio e a forma como nos comunicamos com nossos públicos”, afirma Renato Firmiano, diretor de marketing das tintas decorativas da BASF.
Uma outra inovação da empresa surgiu em 2010 com o estudo de cor Suvinil Revela, que analisa as tendências mundiais antecipando os códigos emergentes e comportamentos da sociedade. Com a necessidade de um realinhamento estratégico, em 2018 foi criado um novo propósito de marca com nova identidade visual e verbal. Ainda nesta fase, foi lançado o Suvinil Cimento Queimado, a Suvinil Criativa e a empresa intensificou sua relação com as cidades e a arte urbana firmando parceria com o artista plástico e muralista Speto, que resultou em novas embalagens e empenas coloridas no famoso Elevado Costa e Silva (SP).
“No nosso portfólio, o investimento em atualização é constante e é uma prioridade, sempre buscando agregar valor para o consumidor com novidades. Lançamos cerca de 15 inovações nos últimos 18 meses, temos uma linha base água que marca nossa busca constante pela sustentabilidade também no produto e mantemos um pipeline robusto com pesquisas e desenvolvimento”, menciona o diretor.
E em tempos cinzentos, a empresa se manteve colorida. No ano passado, com a chegada do Covid-19 e o isolamento social, reforçou sua comunicação com lives, palestras, rodas de conversa e outros conteúdos digitais, e ainda criou o Pintar o Bem, um programa que auxiliou mais de 1.950 pintores e pintoras em situação de vulnerabilidade por conta da pandemia.
“A Sustentabilidade é um pilar fundamental na Suvinil e, por meio de um trabalho consciente, investimos em iniciativas que passam pela tecnologia de produção; criação de produtos cada vez mais sustentáveis; responsabilidade em um processo produtivo ecoefieciente; engajamento social; e conscientização do profissional e do consumidor no descarte de resíduos após a pintura”, cita o diretor e exemplifica com a Reserva Suvinil, um trecho de Mata Atlântica no Complexo Industrial de Tintas e Vernizes da BASF, em São Bernardo do Campo (SP). “Essas são partes do nosso propósito como empresa e queremos ser lembrados no coração e na mente de todas as pessoas dessa forma: plural, sustentável, cidadã, inclusiva, comunicativa, participativa na sociedade, em constante movimento e inovação”, finaliza