No Encontro Anual do World Coatings Council (WCC), em março de 2024, Tom Bowtell, diretor-presidente da British Coatings Federation (BCF), foi reeleito para um segundo mandato de dois anos como presidente da entidade. Também reeleita, Monica Alcalá-Saavedra, representante da Asociación Nacional de Fabricantes de Pinturas y Tintas do México (ANAFAPYT), ocupará a vice-presidência. O evento foi realizado em Shanghai, na China, tendo como anfitriã a China National Coatings Industry Association (CNCIA).
Principal fórum para intercâmbio e cooperação em relação às prioridades e aos desafios que o setor enfrenta, o WCC consolidou-se como voz global da indústria na ONU e junto a governos e ONGs, com os quais atua há mais que 30 anos. Participam da entidade 16 associações, entre as quais a Abrafati e aquelas que representam as indústrias de tintas dos Estados Unidos, Canadá, México, União Europeia, Alemanha, Reino Unido, França, Espanha, Turquia, Japão, China, Malásia, Austrália, Nova Zelândia e África do Sul.
“O World Coatings Council desempenha a importante função de representar a indústria de tintas mundial para ajudar a criar um futuro de sucesso e sustentabilidade para o setor. Continuaremos trabalhando, nos próximos anos, em temas como sustentabilidade e a essencialidade das tintas. Estou profundamente honrado pela confiança de meus colegas da indústria no mundo inteiro para cumprir um segundo mandato como presidente”, afirmou Bowtell.
Andy Doyle, presidente da American Coatings Association e ex-presidente e fundador do WCC, em 1992, irá se aposentar no fim do ano e foi homenageado pelos colegas de entidade. Entre as homenagens, recebeu dos representantes brasileiros, Luiz Cornacchioni e Fabio Humberg, da Abrafati, uma placa de reconhecimento pela sua valiosa contribuição para a evolução da indústria de tintas em âmbito global. “Andy Doyle foi a força propulsora por trás da organização do World Coatings Council, há mais de 30 anos. Foi graças à capacidade dele de unir as pessoas e criar um ambiente de confiança e cooperação que o WCC se tornou a organização global vibrante, proativa e bem-sucedida que é hoje”, comentou Bowtell. Cornacchioni e Humberg concordaram e acrescentaram: “Ele foi sempre uma referência para o setor e exerceu seu papel de liderança de maneira competente e muito diplomática. Merece ser destacada também a sua postura sempre generosa e colaborativa com o Brasil”.